História

 Descoberta pelos espanhóis em 1552 no meio do Oceano Atlântico, a Ilha de Cântera recebeu esse nome pela sua superfície rochosa e suas montanhas.

Anos mais tarde, foram os portugueses que conseguiram atracar na ilha e fundaram uma colônia chamada de Pedreira. Durante séculos a Ilha de Pedreira foi colonizada pelo Império Português, sendo um importante centro de controle da rota de navios que iam de Portugal para o Brasil.

Em pouco tempo Pedreira se tornou uma das colonias mais importantes de Portugal, e para evitar de perdê-la, a coroa portuguesa anexou a colônia de Pedreira ao Brasil, durante o governo geral de Tomé de Souza.

Com a independência do Brasil por Pedro I, os habitantes de Pedreira passaram a acreditar em uma possível independência da ilha, fato que não ocorreu. O governo imperial brasileiro manteve a ilha por considerá-la um importante ponto de defesa do litoral da sua capital, o Rio de Janeiro.

Durante anos a Ilha de Pedreira se manteve sob o poder da nação brasileira, porém aos poucos passaram a  surgir movimentos de libertação nacional,.

Desses movimentos o mais importante foi o Levante das Pedras, em 1975, quando um grupo de revoltosos resolveu protestar contra as tropas brasileiras em frente ao palácio do governador de Pedreira. Por fim grande parte dos revoltosos foram mortos à balas no ato e a outra parte foi presa e executada as escondidas, tendo os corpos sido jogados ao mar.

Um dos líderes do movimento, José Alves Silveira também foi jogado ao mar, mas a maré o devolveu para a praia da capital de Pedreira, São Lucas. A partir de então a devolução do corpo pela maré foi tida pela população como um milagre do próprio São Lucas. José Silveira foi considerado um mártir e atualmente é o maior herói nacional de Cântera.

Após esse incidente a pressão popular aumentou sobre o governo brasileiro e a ilha praticamente entrou em guerra civil. Com o retorno da democracia ao continente no fim da década de 80 iniciou-se a discussão acerca da emancipação de Pedreira. Por[em o governo brasileiro não cedeu aos lideres de Pedreira, entre eles Leon Almaída, pois a ilha possuia uma grande reserva petrolífera e garantia ao país um território marítimo maior.

Por fim, em 2011, Leon declara um governo paralelo na ilha de Pedreira e convida as autoridades brasileiras a negociar o fim do domínio sobre a ilha. Finalmente, após um ano de discussão, o governo brasileiro cede e dá aos cidadãos de Pedreira a sua independência em 29 de janeiro de 2012.

Leon reorganiza a administração da Ilha, bane o antigo governador, que roubava as finanças da ilha e toma o palácio do governo. É instaurada a monarquia parlamentarista que tem como rei Leon I. A ilha muda de nome, voltando a se chamar Cântera, e a capital São Lucas passa a se chamar Silvero em homenagem à José Silveira. Sendo o palácio real (antigo palácio do governador) renomeado de Palácio de São Lucas.

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